Um print de conversa pelo WhatsApp mostra uma conversa do adolescente de 16 anos que confessou o assassinato de sua família em São Paulo. Na mensagem, o jovem fingiu ser seu próprio pai, justificando sua ausência no trabalho na Guarda Municipal de Jundiaí (SP), enquanto, na realidade, havia perpetrado o crime.
Foto: Guarda Municipal de Jundiaí/Divulgação
O print revelou que um colega de trabalho tentou contatar o guarda municipal no sábado (18), às 7h20. Sem resposta, enviou uma mensagem perguntando se ele estava de folga naquele dia. O adolescente, fingindo ser seu pai, respondeu três horas depois, alegando estar doente. Esta troca de mensagens acabou lançando luz sobre os eventos que levaram ao trágico assassinato.
O crime foi descoberto após o adolescente, cujo nome permanece não divulgado devido à sua idade, ligar para a Polícia Militar no domingo (19) à noite, confessando o horrível ato. Os corpos de seu pai, mãe e irmã foram encontrados na casa onde residiam, após três dias do ocorrido.
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Segundo investigações, o adolescente teria planejado os assassinatos após ter o celular e o computador confiscados pelos pais como forma de punição. Na sexta-feira (17), ele pegou a arma de fogo do pai, que estava na cozinha de costas, e o matou com um tiro nas costas. Em seguida, ele atirou contra a mãe e a irmã.
O delegado responsável pela investigação descreveu o adolescente como aparentemente tranquilo ao relatar os eventos, destacando a necessidade de exames para determinar sua sanidade mental. Este print, junto com outras evidências, está sendo crucial para entender o que levou a esse terrível desfecho e como a tragédia poderia ter sido evitada.
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Enquanto a investigação continua, a comunidade local está abalada e em busca de respostas sobre os motivos por trás desse ato hediondo. Este caso serve como um lembrete sombrio dos perigos que podem surgir quando os sinais de alerta são negligenciados.