São Paulo

Pablo Marçal Registra Ocorrência por Ameaças de Sequestro

O empresário e pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), registrou um boletim de ocorrência nesta segunda-feira (10) devido a supostas ameaças de sequestro que teria recebido via WhatsApp.

Marçal afirmou que gravou a conversa com a pessoa que o ameaçou e entregou os registros para a delegada da 2ª Delegacia Seccional, localizada na zona sul de São Paulo. Segundo o pré-candidato, a motivação do suposto crime seria de cunho político.

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As ameaças, feitas por ligação e mensagem, teriam ocorrido nos dias 23 e 31 de maio. De acordo com Marçal, o autor do crime alegou ser parte de um grupo que deseja impedir sua participação na disputa pela prefeitura de São Paulo.

Em entrevista na porta da delegacia, Marçal relatou ter sido ameaçado de morte, embora essa informação não conste no boletim de ocorrência. Um inquérito policial pode ser instaurado em até seis meses.

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“A mensagem é simples: que o político estava motivando e pagando alguns milhões. Deixei todos os detalhes nessa gravação, falando que era pra eu me afastar disso. Que eu não deveria concorrer à Prefeitura de São Paulo. Consultei várias pessoas em volta, gente da segurança pública, e fiquei relutando em fazer”, disse Marçal, explicando o motivo de só ter registrado a ocorrência dez dias após receber as ameaças. Ele afirmou que a pessoa não revelou quem seria o político por trás das ameaças.

Pablo Marçal foi oficializado pelo PRTB como pré-candidato à prefeitura de São Paulo no final de maio. Esta é a terceira tentativa do influenciador de se candidatar a um cargo público.

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Em 2022, Marçal tentou ser candidato à Presidência da República pelo Pros, que posteriormente se fundiu ao Solidariedade. No entanto, uma troca de comando na legenda resultou no apoio ao então presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e na retirada da candidatura própria.

Marçal também se lançou como candidato a deputado federal por São Paulo, recebendo 243 mil votos. No entanto, os votos foram anulados após uma decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) invalidar seu registro eleitoral.

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