São Paulo

Trabalhadores são agredidos em corte de energia por falta de pagamento

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Um homem de 50 anos foi preso em flagrante após agressões físicas com um pedaço de madeira contra dois funcionários terceirizados da Companhia Paulista de Força e Luz (CPFL Piratininga) em São Vicente, no litoral de São Paulo. O crime aconteceu na tarde da última terça-feira (18/06), no bairro Cidade Náutica, durante a realização de um corte de energia por falta de pagamento. (Vídeo no final da matéria).

As vítimas, de 19 e 36 anos, estavam cumprindo a ordem de serviço quando foram surpreendidas pelo agressor. Segundo informações da TV Tribuna, o trabalhador mais velho, de 36 anos, foi brutalmente agredido no rosto com um pedaço de madeira, sofrendo uma grave fratura e precisando ser encaminhado ao pronto-socorro da cidade. Já o colega de 19 anos, apesar de também ter sido alvo de agressões, não sofreu ferimentos graves e prestou depoimento na delegacia local.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

De acordo com o relato do funcionário de 19 anos, o dono da casa, ao ser informado sobre o corte de energia, inicialmente alegou ter feito o pagamento da conta. No entanto, ao ser questionado sobre o comprovante, o homem afirmou que o documento estava com sua filha, que trabalhava na capital paulista. Essa informação, porém, não o livrou da responsabilidade pelo crime.

Em depoimento à polícia, o agressor confessou ter discutido com um dos funcionários e, em seguida, partido para cima dele com socos e chutes. Na sequência, ele pegou um pedaço de madeira e golpeou o trabalhador de 36 anos no rosto, causando a grave fratura. Imagens obtidas pela equipe de reportagem mostram o momento da agressão, com o suspeito segurando o objeto enquanto a vítima está caída no chão.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O caso foi registrado como lesão corporal no 2º Distrito Policial de São Vicente. A CPFL informou que os funcionários agredidos trabalham para uma empresa terceirizada, mas não divulgou o nome da companhia. A empresa também repudiou a violência contra seus trabalhadores e disse que está prestando todo o apoio necessário às vítimas.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile