São Paulo

Além do funcionário, donos da clínica também serão investigados por caso de tortura em Cotia

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A Polícia Civil e o Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo estão investigando a participação dos proprietários da Comunidade Terapêutica Efata, em Cotia, na morte de Jarmo Celestino de Santana, um paciente de 55 anos que faleceu após ser brutalmente agredido por um funcionário da clínica.

Jarmo, internado compulsoriamente pela família, faleceu na segunda-feira (8), apresentando várias lesões corporais. Matheus de Camargo Pinto, funcionário da clínica, foi preso em flagrante e indiciado por tortura seguida de morte. Ele admitiu ter agredido e filmado Jarmo amarrado em uma cadeira, sendo auxiliado por outras pessoas que também foram identificadas.

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A legislação vigente requer que cães e gatos devem ser castrados, microchipados e receber vacinação completa antes de serem vendidos.

O Conselho Regional de Enfermagem (Coren-SP) também abriu uma investigação ética e profissional contra Cleber Fabiano da Silva e Terezinha de Cássia de Souza Lopes da Conceição, enfermeiros e proprietários da clínica. Se comprovada a participação ou omissão ética, poderão ser aplicadas penalidades que variam de advertência à cassação do exercício profissional.

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A clínica, que já respondeu criminalmente por maus-tratos contra adolescentes em outra unidade, nega qualquer envolvimento nas agressões contra Jarmo e afirma que suas operações são regulares e autorizadas pelas autoridades competentes, apesar da constatação contrária pela Vigilância Sanitária local.

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