São Paulo

Radiação Ultravioleta Extrema Atingirá São Paulo

(Pixabay)

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Os moradores de São Paulo enfrentarão um índice ultravioleta (IUV) extremo, de 11, a partir de quinta-feira (19), segundo o Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), ligado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Esse nível, considerado o mais alto pela Organização Mundial da Saúde (OMS), deve se manter elevado até sexta-feira (20), exigindo cuidados extras para evitar danos à saúde, como queimaduras de pele e problemas nos olhos.

O IUV varia de 0 a 11 e, a partir desse último valor, entra na faixa considerada extrema. A poluição do ar, combinada com a baixa umidade e uma onda de calor, contribui para agravar a situação. Na última semana, São Paulo foi classificada como a cidade mais poluída do mundo, devido à fumaça de queimadas e à emissão de poluentes, o que impacta diretamente a camada de ozônio, facilitando a penetração da radiação UV. Além disso, o CPTEC prevê temperaturas de até 34ºC para a próxima sexta-feira.

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Diante desse cenário, a OMS recomenda que a população evite se expor ao sol entre 12h e 15h, buscando sempre áreas sombreadas e utilizando protetor solar, chapéu e roupas adequadas para se proteger dos efeitos da radiação.

Crise Climática e Reuniões de Emergência

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A crise climática e a qualidade do ar em São Paulo motivaram uma reunião de emergência nesta quarta-feira (13), que contou com a participação da ministra da Saúde, Nísia Trindade, da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e do governador do estado, Tarcísio de Freitas. O foco da discussão foi o combate aos incêndios no estado e o impacto da poluição na saúde da população.

Em resposta aos incêndios florestais que agravam a poluição, o governo de São Paulo estendeu o fechamento de 81 unidades de conservação até o dia 29 e aumentou o efetivo de bombeiros civis para 102 pessoas. Foram também destinados R$ 5,9 milhões para a contratação de aeronaves de combate ao fogo.

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Medidas de Proteção

O Ministério da Saúde está mobilizando equipes para auxiliar a população nas áreas mais atingidas pelos incêndios, como a região de Ribeirão Preto. Entre as medidas sugeridas estão o fortalecimento das Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPA), a instalação de pontos de hidratação e nebulização, além do monitoramento da qualidade do ar e da água.

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Para a população, as orientações incluem aumentar a ingestão de água, evitar atividades ao ar livre durante os períodos de maior calor e manter distância de áreas próximas a focos de incêndio.

Além de São Paulo, o governo federal acompanha a situação em outras regiões afetadas pela seca e queimadas, como Acre, Amazonas e Rondônia. A Força Nacional do SUS deve visitar esses estados na próxima semana para avaliar as condições locais e implementar ações de saúde emergenciais.

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