São Paulo

Corpo da última desaparecida no naufrágio da “Garganta do Diabo” é encontrado

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

O corpo de Aline Tamara Moreira de Amorim, de 37 anos, foi encontrado na manhã desta sexta-feira (4) em São Vicente, litoral de São Paulo. Ela era a única vítima do naufrágio da embarcação que ainda permanecia desaparecida desde o acidente ocorrido no último domingo (29). Além de Aline, Beatriz Tavares da Silva Faria, de 27 anos, também foi encontrada morta após o incidente. Das sete pessoas a bordo, cinco foram resgatadas com vida.

O naufrágio ocorreu na região conhecida como “Garganta do Diabo”, situada entre a Ilha Porchat e o Parque Estadual Xixová-Japuí. No dia do acidente, as vítimas participavam de uma festa em uma lancha, mas o acidente aconteceu durante o transporte de volta à terra em um barco menor.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O tenente Pedro Felipe Pedroza, do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), informou que as buscas na baía de São Vicente começaram no dia do acidente e se estenderam até a região do mar adentro. Na manhã desta sexta-feira, o corpo de Aline foi localizado na área de Itaquitanduva, entre as praias do Parque Xixová. Devido ao difícil acesso ao local, os bombeiros transportaram o corpo até a praia do Gonzaguinha, onde foi reconhecido pelos familiares.

Aline, que residia em São Paulo, estava na festa acompanhada de duas amigas e publicou imagens da lancha nas redes sociais. Segundo seu irmão, Anderson Carlos Moreira de Amorim, Aline não sabia nadar e era mãe de um adolescente de 17 anos, que acompanhou as buscas na região junto com os tios.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O naufrágio na noite de domingo mobilizou as autoridades, com moradores acionando o Corpo de Bombeiros, que enviou três viaturas para auxiliar nas operações de resgate. A Marinha do Brasil também participou, enviando uma embarcação para ajudar nas buscas. Durante a operação, uma das vítimas resgatadas negou atendimento médico, enquanto quatro foram levadas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para avaliação no Pronto-Socorro Central de São Vicente.

A Marinha do Brasil informou, em nota, que um inquérito administrativo foi instaurado para investigar as possíveis causas e responsabilidades pelo acidente. A instituição ressaltou que não houve registro de poluição hídrica resultante do afundamento da embarcação.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO
CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile