São Paulo

Polícia Civil Apreende 6 Aeronaves Ligadas ao PCC em Grande Operação Contra o Crime Organizado em SP

(SSP-SP)

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Uma investigação conduzida pela Polícia Civil de São Paulo resultou na apreensão de seis aeronaves suspeitas de serem utilizadas para o transporte de drogas, dinheiro ilícito e outros materiais ligados ao crime organizado. A operação, que envolveu equipes do 30º Distrito Policial do Tatuapé, na zona leste da capital, revelou que uma quadrilha estava por trás das aeronaves, fornecendo serviços para facções criminosas, incluindo o Primeiro Comando da Capital (PCC).

De acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP), as investigações tiveram início após a descoberta de que o antigo proprietário de um dos aviões apreendidos, um bimotor estacionado em um pátio no Campo de Marte, na zona norte de São Paulo, não tinha condições financeiras para adquirir a aeronave. A partir dessa suspeita, as autoridades começaram a rastrear os vínculos da quadrilha com o crime organizado.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Na última quinta-feira (3), em cumprimento a mandados de busca e apreensão, as equipes policiais localizaram em um sítio na Estrada Municipal Abílio Balduíno de Oliveira, em Joanópolis, interior de São Paulo, pelo menos cinco aviões desmontados. O delegado responsável pelo caso, Marcos Galli, afirmou que as aeronaves não possuíam autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para estarem no local. Além disso, ele acredita que as partes encontradas no sítio eram utilizadas para montar aeronaves “frankenstein”, adaptadas para o transporte ilegal de entorpecentes.

O esquema criminoso funcionava fornecendo suporte logístico a organizações criminosas que atuam não só em São Paulo, mas também em outros estados. As investigações também apontam para o possível envolvimento de “laranjas”, pessoas que emprestaram seus nomes para encobrir os verdadeiros proprietários das aeronaves, em um esquema considerado crime.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Apesar da operação, até o momento, ninguém foi preso. As investigações, que já duram um ano, continuam em andamento, com a expectativa de novas descobertas sobre o funcionamento da quadrilha e suas ligações com facções criminosas de grande porte.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile