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Israel revela identidades e funções de 8 funcionários da ONU ligados ao Hamas

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Comandantes de brigada, apoio logístico, traslado de corpos, coordenação de comunicação… O Ministério da Defesa de Israel revelou neste domingo (25) detalhes específicos sobre a participação de oito funcionários da UNRWA (Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina) no ataque terrorista de 7 de outubro, que resultou na morte de cinco israelenses.

O Ministério da Defesa de Israel revelou detalhes específicos de 8 funcionários da ONU que participaram ativamente do brutal ataque de 7 de outubro.

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Mousa El Qidra era conselheiro escolar da UNRWA e assistente do comandante da brigada do Hamas em Khan Yunis.

Mousa El Qidra

Rami Ramadan

Rami Ramadan, professor de matemática e também funcionário da agência, ocupava um cargo logístico no grupo terrorista.

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Faisal Al-Naami

Faisal Al-Naami, trabalhador social da ONU, colaborava com o Hamas na área de comunicações. Em imagens, ele é visto retirando um corpo no local do ataque.

 

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Abd Abu Awad

Abd Abu Awad, subdiretor de uma escola da UNRWA, foi informado da infiltração em tempo real e coordenava ações. 

Mohammad El Ghafari

Mohammad El Ghafari, professor contratado pela ONU, também atuava como comandante do Hamas.

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Ali Isa Hamuda Matar, outro professor contratado pela ONU, recebeu instruções para se apresentar antes do ataque.

Ali Isa Hamuda Matar

Shadi Mohammad

Shadi Mohammad Jamal Razak Darabiah, assistente de escola, integrava o Hamas e foi convocado para participar da ação.

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Ala

Abd Al-Hamid Qassem Jouda

Abd Al-Hamid Qassem Jouda, professor contratado pela ONU, comandava uma companhia do Hamas e foi detido em território israelense.

As evidências apresentadas por Israel não são as únicas informações conhecidas sobre os vínculos entre a agência da ONU e o Hamas. Documentos revelados pelo The Wall Street Journal indicam que 10% do pessoal da UNRWA em Gaza está ligado ao Hamas ou à Jihad Islâmica Palestina, e metade dos funcionários tem um parente próximo com membros ativos nesses grupos.

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Segundo denúncia da UN Watch, um grupo de defesa pró-Israel, durante uma audiência do subcomitê de Assuntos Exteriores da Câmara em Washington, mais de 3.000 professores da UNRWA são membros de um grupo de chat no Telegram cheio de mensagens que celebram o massacre de 7 de outubro.

A UNRWA, que há décadas fornece educação e assistência médica a refugiados palestinos, enfrenta agora seu pior momento e enfrenta pela primeira vez em sua história a possibilidade real de desaparecer, deixando sem plano B milhões de palestinos que precisam de ajuda.

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