Caso Henry

Reconstituição aponta 23 lesões por ‘ação violenta’ no dia da morte de Henry

O laudo da reconstituição da morte do menino Henry Borel descartou “a possibilidade de um acidente doméstico (queda)”. Os peritos apontaram ainda o menino começou a ser agredido 4 horas antes de ser levado ao hospital, onde chegou sem vida. Mãe e padrasto da criança foram presos suspeitos de homicídio e por atrapalharem investigações e ameaçarem testemunhas.

No laudo, divulgado pelo Fantástico deste domingo (11), aponta que as 23 lesões encontradas em Henry“apresentavam características condizentes com aquelas produzidas mediante ação violenta (homicídio)”. Entre essas lesões, estão, por exemplo, a laceração no fígado, danos nos rins e a hemorragia na cabeça.

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Monique e Jairinho demoraram 39 minutos para socorrê-lo

Ao analisar imagens do elevador, os peritos responsáveis pelo caso do menino Henry Borel identificaram que ele já estava morto quando foi levado ao hospital. Diante disso, a Polícia Civil investiga se a mãe da criança, a professora Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho , demoraram 39 minutos para socorrê-lo. 

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