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Criador do WikiLeaks, Julian Assange recebe permissão para apelar contra extradição aos EUA

A Alta Corte de Londres permitiu que o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, apelasse à Suprema Corte do Reino Unido de veredicto que aprovava sua extradição para os Estados Unidos.

O anúncio foi feito nesta segunda-feira (24) por meio de publicação nas redes sociais da página oficial do WikiLeaks.

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Julian Assange é acusado por Washington de publicar através do WikiLeaks milhares de documentos secretos e correspondência diplomática sobre as atividades dos EUA nas guerras do Iraque e Afeganistão, que supostamente revelam casos de corrupção e crimes. Já foram abertos 18 processos contra o australiano.

Após anos refugiado na embaixada do Equador em Londres, no Reino Unido, que lhe ofereceu asilo diplomático contra ameaças de prisão, essa imunidade foi retirada em 2019 por Quito, permitindo que a polícia britânica o prendesse. Desde então, ele tem estado em prisão preventiva e alvo de um processo criminal.

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Em 4 janeiro de 2021, o Tribunal de Londres negou a extradição de Assange aos EUA, alegando que sua saúde mental estava fragilizada e que ele poderia tentar suicídio se exposto às condições drásticas do sistema prisional norte-americano.

No entanto, o processo acabou sendo transferido à Alta Corte de Londres, após garantias do governo dos EUA sobre a segurança de Assange, e foi no dia 10 de dezembro que Timothy Holroyde, juiz da instância mais alta, decidiu prosseguir com a extradição, processo esse que será apelado agora por Assange.

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*Com informações de Agência Sputnik

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