Celebridades

Dinheiro da prefeitura não é público como o da Lei Rouanet, diz Sérgio Reis

O cantor sertanejo Sérgio Reis disse, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo na quarta-feira (26), que contratação de shows de artistas sertanejos pelas prefeituras “é dinheiro para o público, não é dinheiro público”.

Neste trecho da entrevista, Reis buscou diferenciar esse tipo de pagamento do modelo de captação de dinheiro via Lei Rouanet.

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“Uma prefeitura precisa levar lazer para o povo da cidade. Então, meu amigo, se tem uma festa, qual é o problema de ela ter artistas?”, questionou.

“Das prefeituras a gente ganha. Com a prefeitura, é contrato, lógico. Você tem que dar o dossiê da sua empresa, dar nota fiscal, normal”, afirmou Reis, acrescentando que ao longo de suas seis décadas de carreira fez uso dessa estratégia.

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“O prefeito tem que levar alegria para o povo. O que é que há? O prefeito ajuda o comércio local. Uma festa gira dinheiro para o pipoqueiro, o pobre que vende algodão doce, a dona de casa que faz doce caseiro e vende na banquinha na festa”, ele disse.

“Eu nunca peguei Lei Rouanet. Nunca pedi. Não tive necessidade. E agora a Lei Rouanet está bem criteriosa, você tem limites. Antes estava uma bandalheira. O cara ia fazer monólogo em teatro, pegava R$ 5 milhões, R$ 6 milhões, R$ 7 milhões? Para quê? É para comprar o teatro ou para fazer o cenário? É sacanagem!”, afirmou o cantor.

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