Celebridades

Deolane Bezerra publica nova carta de dentro da prisão

Foto: Reprodução/Instagram

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Neste domingo (8), uma nova carta escrita à mão por Deolane Bezerra, advogada criminalista de 36 anos, foi divulgada nas redes sociais. No texto, Deolane reforça sua inocência, menciona suas origens humildes e destaca as dificuldades que enfrentou ao longo da vida. “Não é fácil chegar aonde eu cheguei”, afirmou. Presa na última quarta-feira (4) durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco que investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais, a influenciadora garantiu que “não existe uma prova sequer” contra ela.

“Boa tarde, povo! Olha eu aqui de novo. Tá demorando, né? Sim, as coisas para mim sempre foram mais difíceis, mas como operadora do Direito, sigo aguardando os prazos. Sou filha do Altíssimo e tenho certeza que tudo o que eu venho passando é para firmar a minha fé Naquele que sempre me colocou de pé”, iniciou Deolane na mensagem.

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Ela também ressaltou as dificuldades que enfrentou ao longo da vida: “Não é fácil uma mulher nordestina, mãe solo, criada por mãe solo, vinda da comunidade, chegar aonde eu cheguei. As provações são gigantes e irei passar por todas elas. Agradeço imensamente o carinho e apoio de todos, tenham certeza que não irão se arrepender. Afirmo com todo o respeito que tenho por vocês, sou inocente e não há uma prova sequer. Um grande beijo, Deolane.”

A advogada e empresária continua detida na Colônia Penal Feminina do Recife (PE), junto com sua mãe, Solange Alves. Desde o momento de sua prisão, Deolane tem buscado tranquilizar seus fãs por meio de mensagens divulgadas em suas redes sociais. Em sua primeira carta, a influenciadora também afirmou sentir-se injustiçada e, com um toque de humor, adaptou seu conhecido bordão: “Esquece que a mãe tá enjaulada.”

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A operação que resultou na prisão de Deolane incluiu o cumprimento de 19 mandados de prisão e 24 de busca e apreensão em vários estados do Brasil. As autoridades sequestraram bens e bloquearam valores que somam mais de R$ 2,1 bilhões. As investigações, iniciadas em abril de 2023, contaram com o apoio da Interpol e das polícias civis de São Paulo, Paraná, Paraíba, Goiás e Minas Gerais.

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