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A cantora Jojo Todynho, que recentemente se declarou de direita, usou suas redes sociais nesta quarta-feira (6) para comentar sobre o resultado das eleições nos Estados Unidos, que reconduziram Donald Trump à presidência. Em uma série de publicações nos stories do Instagram, a artista analisou a crise enfrentada pelo país e as possíveis razões por trás da vitória do republicano.
Segundo Jojo, a situação econômica e moral dos Estados Unidos foi determinante para o resultado eleitoral. “Os EUA passam por uma crise econômica e moral que explica o resultado. Estados americanos que flexibilizaram pequenos delitos perderam empresas e empregos locais. A economia americana enfrenta dificuldades que não são comuns. Estados Unidos é país de primeiro mundo, né?”, afirmou ela.
A influenciadora, conhecida por suas declarações polêmicas, ainda disse que a eleição revelou o desejo do povo americano por um líder que transmitisse segurança. “A eleição mostrou que o povo americano quer alguém que passe segurança à sociedade em geral. [Não quer] a influência para pautas não agregadas para a sociedade, como o fomento das agendas woke, que nada acrescentaram”, declarou.
Todynho também criticou o que considera como censura e perseguição de pessoas com opiniões de direita. “A liberdade de expressão, que hoje passa por uma censura, perseguição de forma deliberada, estava imperando. Principalmente aqui no Brasil. A falta de informação e a forma como as pessoas estão retratando as outras que querem de alguma maneira se posicionar, é de um jeito perverso”, disse a cantora.
Em um desabafo mais forte, Jojo disparou contra as atitudes de parte da sociedade, apontando uma geração que, em sua visão, não está disposta a trabalhar ou crescer. “E quem domina isso tudo aí é o poder. Tudo tem fundo político. Mas é uma geração que acha que a vida é brincadeira, uma geração que não me representa. Uma geração que não trabalha, que não estuda, que ainda vive a síndrome de Peter Pan, a eterna criança que não cresce. Sabe o que vai acontecer? Vocês só vão acordar pra vida o dia que der m*rda mesmo”, afirmou.
A cantora também fez críticas à situação econômica do Brasil, lamentando a realidade de muitos brasileiros. “Eu tenho o costume de falar que eu nasci na geração errada. Uma geração que não trabalha, que não estuda, que não respeita ninguém, que acha que a vida é tudo festa. Não é possível o brasileiro aceitar ganhar um salário mínimo desse que ganha. E acha que a ajuda de R$ 600 é uma maravilha”, afirmou. “Gente, isso é muito pouco pra nós. Mas sabe o que é? O povo quer ir para festa de Copacabana. Vamos celebrar, tá tudo lindo, maravilhoso. Gente, a vida não é um morango. A m*rda já está fedendo, vocês só vão acreditar quando vocês verem ela”, concluiu a artista.