Ciência e Tecnologia

Direita migra para Parler e Gab, redes sociais alternativas ao Twitter

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Em meio a inúmeras reclamações contra as redes sociais Facebook e Twitter, internautas de direita começaram a construir um universo digital paralelo aos tradicionais. Milhares de brasileiros e americanos estão usando o Parler e o Gab –  aplicativos conservadores alternativos às mídias sociais.

Parler

A nova ‘rede social da direita’ se considera uma rede social de “100% liberdade de expressão“. A plataforma sugere que, quando você ingressa, siga personalidades como Rand Paul, Rudy Giuliani e Hopkins. Outros políticos conservadores, como Ted Cruz e Devin Nunes, fazem parte da rede. O mesmo acontece com os membros da família Trump, Eric e Lara, comentaristas como Candace Owens e o gerente de campanha de Donald Trump, Brad Parscale.

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O presidente Jair Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro já marcam presença no Parler. O Procurador conservador, Ailton Benedito, também já utiliza a rede social, assim com ele, outros influenciadores da direita brasileira já participam da rede social.

“Não haverá checadores de fatos. Você não será orientado sobre o que pensar e o que dizer. Um policial não vai prendê-lo se você der a opinião errada”, diz John Matze, 27 anos CEO da rede social à revista Forbes.

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Gab

O Gab foi criado em 2016 e também é uma alternativa ao Twitter. Como no microblog, há uma limitação de caracteres por publicação – 300 no caso do Gab, enquanto que no Twitter são 280. A lógica é quase a mesma: uso de hashtags, curtidas e repostagens.

Nos últimos dias, o Twitter tem ocultado posts do presidente dos EUA, Donald Trump, por segundo a plataforma, “violar as regras de conduta da rede social ao “glorificar a violência”.

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Bolsonaritas dizem que as plataformas de redes sociais silenciam totalmente vozes conservadoras.

Contas estão sendo banidas sob a justificativa de discurso de ódio. Entretanto, conservadores reclamam da punição seletiva por parte do Twitter.

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Portanto, não se surpreenda se o Parler ou Gab se tornarem rivais do Twitter.

A Gazeta Brasil também está no Parler, clique aqui e nos siga nesta nova rede social de direita.

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