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O regulador russo de internet Roskomnadzor anunciou na terça-feira (29) que multará o Google por não excluir conteúdo proibido no YouTube, alegando que a plataforma de vídeo participou da “guerra de informação contra a Rússia”.
Roskomnadzor alegou em um post do Telegram que o YouTube estava incentivando a circulação de informações falsas sobre a invasão da Rússia na Ucrânia, que chama de “operação militar especial”, e permitiu que o conteúdo de grupos ucranianos de extrema-direita permanecesse na plataforma.
“A plataforma americana promove francamente a disseminação de conteúdo falso contendo informações não confiáveis socialmente significativas sobre o curso de uma operação militar especial na Ucrânia que desacredita as Forças Armadas da Federação Russa, bem como informações extremistas pedindo ações violentas contra militares russos. materiais de organizações extremistas, como ‘Setor Direito’, o regimento nacionalista ‘Azov’ e outros”, disse Roskomnadzor.
Vários meios de comunicação no início deste mês anunciaram que interromperiam as operações na Rússia depois que o presidente russo Vladimir Putinassinou uma legislação que pode condenar pessoas a até 15 anos de prisão se forem encontradas circulando “notícias falsas” sobre os militares russos.