Ciência e Tecnologia

À Frente do Tempo: Como São Paulo Está Liderando a Revolução Tecnológica das Cidades Inteligentes

Foto: Divulgação

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Numa iniciativa pioneira liderada por um laboratório da USP, a cidade de São Paulo se torna o cenário de testes para uma revolução urbana impulsionada pela computação de borda e redes enxame. Com um foco aguçado em mobilidade urbana e segurança pública, a integração da Internet das Coisas (IoT) com sistemas descentralizados e redes colaborativas está ganhando terreno em uma das maiores metrópoles do mundo.

Imagine a cena: um pedestre aguarda impacientemente para atravessar uma movimentada rua na metrópole paulista. O tempo urge, mas o sinal permanece vermelho. Desesperado para não se atrasar, decide arriscar e é brutalmente atropelado. Infelizmente, casos assim são mais comuns do que se gostaria. São Paulo registrou mais de 114 mil acidentes de trânsito com vítimas em 2019, uma realidade alarmante que clama por soluções inovadoras.

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Nesse contexto, o Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSI-TEC) e a Universidade de São Paulo (USP) se destacam ao promoverem projetos-piloto de IoT com o apoio de entidades governamentais. Essa colaboração visionária visa redefinir a paisagem urbana da cidade, com um foco claro em áreas críticas: mobilidade e segurança.

A IoT emerge como uma ferramenta poderosa para abordar os desafios urbanos, facilitando desde o gerenciamento inteligente de semáforos até a resposta rápida em situações de emergência. O conceito de cidades inteligentes, onde a tecnologia integra-se harmoniosamente à vida urbana, está se tornando uma realidade palpável.

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No cerne desses esforços está a computação de borda, uma abordagem inovadora que descentraliza o processamento de dados, permitindo que dispositivos locais tomem decisões em tempo real. Essa mudança de paradigma não só otimiza a eficiência dos sistemas, mas também reduz a dependência de uma infraestrutura centralizada. Além disso, as redes enxame emergem como um pilar fundamental nessa nova era urbana. Inspiradas pela natureza colaborativa dos insetos sociais, essas redes permitem uma cooperação descentralizada entre dispositivos, tornando os sistemas mais resilientes e ágeis.

Enquanto os pilotos estão em curso, especialistas estão atentos aos resultados, que prometem não apenas mitigar os desafios urbanos, mas também estabelecer um modelo replicável para outras cidades. O objetivo final é claro: menos custos, menos tempo perdido e, acima de tudo, menos vidas perdidas nas ruas das cidades do futuro.

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