Ciência e Tecnologia

Fim da gratuidade? Amazon estuda cobrança de mensalidade para Alexa. Saiba quanto!

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A assistente virtual Alexa se tornou popular mundialmente nos últimos anos devido à sua praticidade e aos diversos serviços oferecidos.

Atualmente, os consumidores adquirem o aparelho com um pagamento único, utilizando-o de forma gratuita posteriormente.

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Entretanto, a Amazon, empresa criadora da Alexa, está considerando a possibilidade de cobrar uma mensalidade pelo uso da assistente virtual. O principal motivo seria que a empresa está operando no ‘vermelho’ devido ao dispositivo.

A Amazon está estudando um serviço premium para a assistente, com uma cobrança mensal entre US$ 5 e US$ 10. Em reais, isso equivaleria a aproximadamente R$ 15 a R$ 50, na cotação atual.

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De acordo com a agência de notícias Reuters, a mudança de projeto é denominada ‘Banyan’. O produto receberá inteligência artificial (IA) e dois níveis de serviço.

Caso isso se confirme, será a primeira grande mudança estrutural da assistente virtual da Amazon, que foi lançada no mercado em 2014 e alcançou sucesso imediato, que perdura até hoje.

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A previsão de lançamento do novo serviço é para agosto deste ano, com o provável nome de Remarkable Alexa, destacando as novidades do produto.

Internamente, há uma preocupação sobre a mudança, uma vez que os clientes, acostumados a um serviço gratuito, podem não aceitar o pagamento, transformando a empreitada em um fracasso.

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A empresa aposta nas novidades, como a realização de serviços sem a necessidade de dizer ‘Alexa’ repetidamente, e a introdução de novas opções de serviço como atrativos.

Após as mudanças previstas, a Alexa deverá se tornar mais proativa para os clientes. A Amazon promete que a nova assistente virtual será capaz de enviar emails e pedir comida pelo Uber Eats, justificando assim a cobrança da mensalidade para reverter seu prejuízo.

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A Amazon vê essa mudança como uma última grande chance de recuperar o prestígio da Alexa no mercado mundial. Se a estratégia for bem-sucedida, a assistente virtual poderá ganhar uma sobrevida e atrair novos clientes nos próximos anos, dependendo das tendências de consumo após as alterações.

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