Ciência e Tecnologia

FDA aprova novo recurso da Apple para detecção de apneia do sono em três modelos de relógio

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A Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos aprovou o novo recurso de detecção de apneia do sono da Apple em três dos seus modelos mais recentes, confirmou a empresa nesta segunda-feira.

O recurso — disponível para o Apple Watch Series 9, Series 10 e Watch Ultra 2 — utiliza o acelerômetro do relógio para monitorar “distúrbios respiratórios” enquanto o usuário dorme. Esses distúrbios podem ser visualizados no aplicativo Saúde, que os classifica como elevados ou não elevados, de acordo com a Apple.

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Chamado de “Distúrbios Respiratórios”, o recurso foi anunciado pela Apple na semana passada durante seu evento anual de lançamento de hardware. No momento do anúncio, ainda não havia sido aprovado pela FDA.

Um porta-voz da FDA confirmou ao site The Hill que a agência autorizou o uso da nova funcionalidade de saúde.

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Segundo o comunicado de aprovação, o recurso não tem a intenção de fornecer um diagnóstico autônomo ou substituir métodos tradicionais de diagnóstico, mas sim avaliar o risco do usuário para apneia do sono.

Estima-se que cerca de 39 milhões de adultos nos EUA sofram de apneia obstrutiva do sono, um distúrbio que provoca interrupções na respiração durante o sono, segundo o Conselho Nacional de Envelhecimento.

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De acordo com a Cleveland Clinic, o distúrbio pode causar fadiga diurna, mudanças de humor, dores de cabeça e suores noturnos. As complicações incluem pressão alta, problemas cardíacos, diabetes tipo 2 e doenças hepáticas.

A Apple afirmou que o novo recurso estará disponível em mais de 150 países e regiões ainda este mês. Ele foi lançado junto com uma série de outros novos recursos de saúde para produtos Apple.

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O novo modelo do AirPods Pro da Apple também funcionará como um teste auditivo de “grau clínico” e como um aparelho auditivo de nível profissional para usuários de iPhone e iPad. A gigante da tecnologia afirmou que este é o primeiro recurso de aparelho auditivo habilitado por software do mundo, aprovado pela FDA três dias após o evento de lançamento.

Michelle Tarver, diretora interina do Centro de Dispositivos e Saúde Radiológica da FDA, afirmou que o recurso “avança a disponibilidade e aceitabilidade do suporte auditivo para adultos com perda auditiva leve a moderada”.

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A Apple, com sede na Califórnia, também revelou sua nova linha de iPhones 16 na semana passada, afirmando que o modelo foi construído “do zero” para o software de inteligência artificial nativo da empresa, o “Apple Intelligence”.

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