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CRIPTOMOEDAS: Brasil lidera adoção de ativos na América Latina

(Reprodução/Divulgação)

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Uma pesquisa da exchange de criptomoedas Gemini divulgada nesta segunda-feira (4) revelou que o Brasil lidera a adoção de criptomoedas na América Latina. Mais da metade dos proprietários de criptomoedas no Brasil (51%), Hong Kong (51%) e Índia (54%) são iniciantes que começaram a investir em ativos digitais em 2021, afirma a pesquisa.

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A pesquisa também apontou que 2021 foi o ano de destaque do mercado de criptomoedas entre os brasileiros. Cerca de 51% dos proprietários de criptomoedas no Brasil entraram no setor no ano passado.

Outros lugares, como Índia e Hong Kong, também viram um cenário semelhante, com 51% e 54% dos proprietários de criptomoedas entrando na indústria no ano passado.

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No México e na Colômbia, dois outros países latino-americanos que participaram da pesquisa, 22% e 16% dos adultos pesquisados ​​possuem criptomoedas, respectivamente

A pesquisa realizada pela Gemini também abordou a inflação como fator primordial para a adoção desse tipo de ativo.

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Os entrevistados de países que viram sua moeda nacional se desvalorizar em 50% ou mais em relação ao dólar nos últimos dez anos tiveram cinco vezes mais chances de dizer que planejam comprar criptomoedas este ano, em comparação com entrevistados de países que não o fizeram. da sua moeda nacional.

No Brasil, 45% acreditam que as criptomoedas são uma forma de conter a inflação.

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EUA 40% dos detentores de criptomoedas acreditam que esses ativos são uma forma de conter a inflação.

No entanto, entre todos os participantes dos EUA, incluindo a maioria que não possui criptomoedas, apenas 16% veem essa indústria como um ótimo meio de proteger a riqueza.

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A Gemini divulgou hoje seu relatório Global State of Crypto para 2022, com base nos dados coletados em seu nome pelo Data Driven Consulting Group.

 

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A pesquisa da Gemini também revelou a distribuição de gênero entre os investidores em criptomoedas.

No Brasil, 55% dos que investem em criptomoedas são homens, enquanto 45% são mulheres.
Outros países participantes mostraram uma lacuna maior entre a participação de gênero no setor.

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A Dinamarca apresentou a maior discrepância, com 81% de investidores do sexo masculino e 18% de investidores do sexo feminino. Os Estados Unidos e a Alemanha tiveram métricas iguais, com 68% de investidores do sexo masculino e 32% de investidores do sexo feminino.

Poucos países mostraram domínio feminino nos investimentos em criptomoedas. É o caso de Israel e Indonésia, com 51% de presença feminina e 49% masculina.

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