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Willian Bigode e Scarpa: Empresas envolvidas em golpe a jogadores não tinham permissão para investir em criptos

(SportTv)

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As duas empresas envolvidas no suposto golpe aos jogadores Gustavo Scarpa, do Nottingham Forest, e Mayke, do Palmeiras, não têm autorização para investir em criptomoedas. Os dois a investiram milhões em um esquema indicado pelo ex-companheiro Willian Bigode e dizem que não conseguiram recuperar o dinheiro. A informação foi publicada inicialmente pelo g1.

Segundo o veículo, não há autorização de atuação nos sistemas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e do Banco Central. Assim, a empresa WLJC Consultoria e Gestão Empresarial, não poderia operar com a venda de criptomoedas.

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A Xland, empresa do Acre e parceira responsável pelos investimentos da WJLC, também não tinha a autorização de nenhuma instituição para o funcionamento. A companhia, porém, alega que está autorizada, juridicamente, a fazer operações de compra, venda, troca e recebimento no mercado digital de criptoativos.

O investimento dos dois jogadores no esquema de criptomoedas soma R$10 milhões (R$6 milhões de Scarpa e R$4 milhões de Mayke).

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