Criptomoeda

Bitcoin dispara e bate recorde de 2021: o que está por trás da alta da Criptomoeda?

Photo: Shutterstock

O Bitcoin, a criptomoeda mais importante por valor de mercado, disparou novamente nesta quarta-feira (28) e já está em seu nível mais alto desde 18 de novembro de 2021, ao superar os US$ 60.000, após ultrapassar US$ 57.100 na terça-feira.

Após as 11 da manhã, o Bitcoin opera com uma alta de 6,6%, a US$ 60.600, enquanto no acumulado de 2024 a valorização da moeda virtual supera a marca de 40%, o que a torna uma das jogadas financeiras mais vencedoras deste início de ano.

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Desde 23 de janeiro, quando caiu para US$ 38.500, o preço da criptomoeda já subiu 57%. É importante lembrar que entre 8 e 10 de novembro de 2021, este criptoativo chegou a ser negociado acima de US$ 69.000, após um pico de US$ 65.000 em abril do mesmo ano.

Por que o Bitcoin está subindo?

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  1. Investimento mais seguro: A recente aprovação dos ETFs de Bitcoin em dinheiro impulsiona o movimento, com esses veículos continuando a adquirir a criptomoeda em quantidades significativas. Os ETFs de Bitcoin acumularam ativos representando mais de 3% de todos os Bitcoins existentes até agora. Os analistas esperam que essa tendência continue, possivelmente atingindo um novo recorde histórico, ultrapassando os US$ 69.000 nas próximas semanas.
  2. Correlação com o Nasdaq: O Bitcoin acompanha e amplifica as altas registradas no índice tecnológico Nasdaq de Wall Street, sendo uma opção de alto risco que se ajusta aos períodos de alta nos mercados tradicionais.
  3. Quebra de uma barreira técnica: Mantendo-se acima dos US$ 57.000 desde segunda-feira, o Bitcoin agora recupera força para atingir níveis de abril de 2021, quando chegou a US$ 59.670.
  4. Bem escasso: Cerca de 70% de todos os Bitcoins em circulação não foram movidos em mais de um ano, e a oferta disponível para compra nas bolsas está no nível mais baixo desde o início de 2018.
  5. Atrai investidores institucionais: Para ultrapassar US$ 100.000, o Bitcoin precisa que os investidores institucionais incorporem as moedas virtuais em suas carteiras de ativos, o que o fortalece como porta de entrada devido à sua popularidade e aceitação.
  6. Maior legitimidade: A recente aprovação dos ETFs de Bitcoin pela SEC dos EUA fornece o tipo de legitimidade que muitos investidores esperavam.
  7. Proteção contra a inflação: O Bitcoin é considerado uma sólida cobertura contra a inflação, potencialmente superior ao ouro devido às suas perspectivas de crescimento a longo prazo.
  8. Cuidado com o “FOMO”: O medo de perder oportunidades pode levar a decisões impulsivas, como comprar o ativo a um preço inflado, durante períodos de rápida apreciação de preços.

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