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Um dos líderes terroristas da Sociedade Secreta Silvestre (SSS), disse que grupo tem plano para matar o Presidente Jair Bolsonaro e os ministros Damares Alves, Ricardo Salles. O grupo já esquematiza um plano desde que Bolsonaro tomou posse.
“Um ataque a Jair Bolsonaro será sempre uma possibilidade latente.”, disse o terrorista que se identifica como “Anhangá”.
Segundo o terrorista, Bolsonaro era para ter sido executado no dia da posse, mas o forte esquema de segurança montado pela polícia e pelo Exército acabou fazendo com que o grupo adiasse a ação.
“Vistoriamos a área antes. Mas ainda estava imprevisível. Não tínhamos certeza de como funcionaria”, afirmou o terrorista.
Dias antes da posse, a SSS colocou uma bomba em frente a uma igreja católica distante 50 quilômetros do Palácio do Planalto. O artefato não explodiu por uma falha do detonador.
O ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles e a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos também são alvos do grupo.
“Salles é um cínico, e não descansará em paz, quando menos esperar, mesmo que saia do ministério que ocupa, a vez dele chegará. (…) É um lobo cuidando de um galinheiro”, disse Anhangá.
“(Ela) se tornou a cristã branca evangelizadora que prega o progresso e condena toda a ancestralidade. O eco-extremismo (grupos terroristas que apoiam causas ecológicas, ambientais, de direitos humanos e animais) é extremamente incompatível com o que prega o seu ministério”, disse o terrorista sobre Damares.
Gazeta Brasil com informações da revista Veja