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Justiça determina prisão preventiva de hackers de Moro e Deltan

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A Justiça Federal do Distrito Federal (DF) decidiu que os suspeitos de hackear autoridades devem permanecer presos por tempo indefinido.  Alvos da Operação Spoofing estavam em prisão temporária desde a semana passada. Agora, com decisão, prisão deles passa a ser preventiva, sem prazo de término.

Pela determinação de Ricardo Leite, permanecerão presos:

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  • Walter Delgatti Neto;
  • Gustavo Souza;
  • Danilo Marques;
  • Suelen Priscilla de Oliveira.

“Demonstrada a gravidade do delito e a periculosidade dos investigados, que possivelmente formam uma organização criminosa para a prática de crimes, é indiscutível que a prisão preventiva deve ser decretada”, escreveu Ricardo Leite na decisão.

Segundo o juiz Ricardo Leite, a polícia pediu a conversão das prisões, e o Ministério Público se manifestou a favor do pedido.

“Faz-se necessária a prisão preventiva para garantia da ordem pública haja vista a periculosidade evidente da organização criminosa que, destemidamente, acessou as contas de autoridades públicas, repassou importantes decisões judiciais sigilosas ao sítio eletrônico Intercept e, além disso, possivelmente, atua costumeiramente na prática de fraudes bancárias”, escreveu Ricardo Leite.

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