A 10ª Vara da Justiça Federal negou nesta sexta-feira (9), o pedido do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), para participar como assistente no inquérito da Operação Spoofing, da Polícia Federal (PF).
A OAB alegava necessidade de garantir a custódia das provas apreendidas pela operação com os hackers presos. O procurador responsável, Wellington de Oliveira, respondeu que era uma tentativa de fazer da entidade “fiscal extraordinário” da PF.
O procurador acrescentou, em relação à necessidade de preservação de provas, que elas só podiam ser destruídas com autorização judicial. O juiz Ricardo Leite destacou que já existe decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), determinando pela não destruição do conteúdo colhidas na Spoofing.