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Indicado à PGR, Aras associa a Lava Jato “à tortura psicológica”

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O indicado à Procuradoria-Geral da República (PGR), Augusto Aras, que já elogiou Che Guevara, defendeu o MTST e já criticou a Lava Jato, em seus encontros com senadores, disse que as mensagens roubadas de Deltan Dallagnol não podem ser usadas para anular o processo de Lula.

Ao mesmo tempo, ele “comparou alguns métodos da Lava Jato à tortura psicológica” e anunciou que os procuradores de Curitiba devem ser punidos em processos administrativos.

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Com informações de Veja

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