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Nova fase da Lava Jato no RJ mira funcionários da Receita suspeitos de extorsão

A força-tarefa da Lava Jato no RJ tenta prender nesta quarta-feira (2) 14 pessoas. A Operação Armadeira mira um esquema de extorsão dentro da Receita Federal que prosperou com a própria Lava Jato, informa G1.

A Receita e a Polícia Federal (PF) mobilizaram 32 equipes. O auditor Marco Aurelio Canal, supervisor de Programação da Receita na Lava Jato do Rio, é apontado como o chefe do bando. Ele foi preso.

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Segundo as investigações, funcionários da Receita extorquiam de empresários alvos da Lava Jato em troca de redução ou cancelamento de multas.

Pedidos de prisão preventiva

  1. Daniel Monteiro Gentil;
  2. Elizeu da Silva Marinho;
  3. José Carlos Lavouras;
  4. Marcial Pereira de Souza;
  5. Marco Aurelio da Silva Canal;
  6. Monica da Costa Monteiro Souza;
  7. Narciso Gonçalves;
  8. Rildo Alves da Silva;
  9. Sueli Monteiro Gentil.

Pedidos de prisão temporária

  1. Alexandre Ferrari Araujo;
  2. Fabio dos Santos Cury;
  3. Fernando Barbosa;
  4. João Batista da Silva;
  5. Leonidas Pereira Quaresma.

Os 14 mandados de prisão e 39 de busca e apreensão foram expedidos pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal.

Nova delação e dossiê

A operação desta quarta é baseada em novas delações de Lélis Teixeira, ex-presidente da Fetranspor – a federação das empresas de transporte do estado – e de Ricardo Siqueira. Ambos são réus em fases da Lava Jato.

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Canal já tinha sido citado no inquérito sobre ofensas a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), que tramita na própria corte, como um dos responsáveis por uma apuração feita pela Receita sobre 133 contribuintes, entre os quais o ministro Gilmar Mendes e a mulher dele.

Segundo as investigações, Canal distribuiu esse dossiê a outras pessoas.

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No mês passado, o ministro Alexandre de Moraes determinou a suspensão do procedimento de investigação.

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