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Ministério Público Marcelo Álvaro Antônio por candidaturas laranjas

O Ministério Público de Minas Gerais apresentou denúncia contra o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, por utilizar candidaturas de fachada para acessar recursos do fundo eleitoral nas eleições do ano passado. O ministro era, à época, presidente do PSL mineiro.

Mais cedo, a Polícia Federal indiciou Marcelo Álvaro Antônio no inquérito da Operação Sufrágio Ostentação e imputou ao ministro os crimes de falsidade ideológica, associação criminosa e apropriação indébita.

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O ministro é acusado, e agora denunciado, de articular um esquema de candidaturas femininas. Por lei, cada partido deve garantir o mínimo de 30% de candidatas do sexo feminino.

O esquema do PSL, segundo a PF, se baseava em apresentar candidatas sem ter a intenção delas serem eleitas apenas para acessar recursos exclusivos do fundo eleitoral.

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A denúncia foi feita pela Promotoria de Justiça Eleitoral devido ao fato de Marcelo Álvaro Antônio não ser ministro na época dos fatos apurados. Na época, ele era candidato à deputado federal pelo PSL-MG. Caso a denúncia seja aceita pela justiça, Marcelo Álvaro Antônio se tornará réu no processo.

Em abril,  o ministro do Turismo afirmou que as denúncias partiam de ‘fogo amigo’ de dentro de seu próprio partido. Ele negou ter patrocinado qualquer esquema de candidaturas irregulares.

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Na época, disse também que ‘em breve’ as investigações iriam provar que ‘nunca patrocinou nenhum tipo de esquema em Minas’.

“Como Deus é o justo juiz, vamos provar nossa total isenção, nossa total inocência.”

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De acordo com o porta-voz da Presidência, Otávio Rêgo Barros, o presidente Jair Bolsonaro pretende manter o ministro no cargo e ‘aguardará o desenrolar do processo’.

 

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