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Bolsonaro inaugura ligação da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha

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O presidente Jair Bolsonaro participou  neste sábado (15) da cerimônia de inauguração da alça de ligação da Ponte Rio-Niterói à Linha Vermelha, no Rio de Janeiro. Em discurso, o presidente exaltou os militares e destacou a estratégia de concessões e parcerias com o setor privado como forma de desenvolver o país.

“Esta ponte aqui [Ponte Rio-Niterói] foi um decreto de Costa e Silva, eleito, de acordo com a Constituição de 1967, presidente da República; e foi inaugurada no governo [do presidente Emílio Garrastazu] Médici. Esta parte aqui [alça de ligação à Linha Vermelha] é uma extensão dela”, disse. “O Brasil não existiria se não fossem as obras realizadas no governo militar”, disse.

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Participraram também da reunião o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, o senador Flavio Bolsonaro (Sem Partido), o deputado Hélio Negão (Sem Partido), o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno e o juiz federal Marcelo Bretas.

o final do evento, ao ser questionado sobre a morte do ex-capitão Adriano da Nóbrega, morto na Bahia na semana passada, o presidente afirmou que foi a polícia militar da Bahia que matou o ex-policial.

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“Quem matou o capitão Adriano foi a PM da Bahia. Mais ainda: medalha de 2005 [condecoração concedida pelo então deputado Flavio Bolsonaro]. Ele foi condenado em primeira instância e absolvido em segunda. Não tem nenhum sentença tramitada e julgada condenando o capitão Adriano por nada. Sem querer defendê-lo, não conheço a vida pregressa dele. Naquele ano ele era um heróis da Polícia Militar. Como é muito comum qualquer policial em operação mata vagabundo, mata traficante, e a imprensa, em grande parte vai em defesa do marginal e condena o policial.”

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