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Justiça determina sequestro de mais de R$ 11 milhões em bens de Geraldo Alckmin

A Justiça Eleitoral de São Paulo autorizou nesta quarta-feira (5) a representação da autoridade policial e determinou o sequestro de até R$ 11.300.000,00, sobre imóveis e valores constantes nas contas bancárias do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB). Além do ex-governador, foram indiciados o ex-tesoureiro do PSDB Marcos Antônio Monteiro e o advogado Sebastião Eduardo Alves de Castro.

Além deles, o MP também apresentou denúncia contra Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Luiz Antônio Bueno Júnior, Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, Maria Lúcia Guimarães Tavares, Fernando Migliaccio da Silva e Luiz Eduardo da Rocha Soares, executivos e operadores do Grupo Odebrecht, que prestaram depoimentos como colaboradores, e o doleiro e delator Alvaro José Gallies Novis. Adhemar César Ribeiro, cunhado de Alckmin, não foi denunciado por ter mais de 70 anos.

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No mês passado, a  Justiça Eleitoral de São Paulo aceitou  a denúncia do Ministério Público contra o tucano por falsidade ideológica eleitoral (caixa dois), corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Com isso, Alckmin virou réu no processo.

O bloqueio é resultado de investigação da Operação Lava Jato, iniciada pela PF a partir das delações premiadas de executivos do Grupo Odebrecht. Além da colaboração premiada, foram realizadas diversas outras diligências, como prova pericial nos sistemas de informática do Grupo Odebrecht, análise de extratos telefônicos, obtenção de conversas por aplicativo Skype e ligações telefônicas, análise de documentos indicando a prática de cartel no Metrô de São Paulo e no Rodoanel.

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Segundo a PF, houve ainda a oitiva de testemunhas e de outras pessoas também sob o regime da colaboração premiada.

 

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