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Doria reúne FHC, Temer e Sarney em ato pró-vacina

Nesta segunda-feira (25), o governador do Estado de São Paulo, João Doria, reuniu os ex-presidentes José Sarney, Michel Temer e Fernando Henrique Cardoso em um evento a favor da vacinação contra o novo coronavírus no dia do aniversário da cidade de São Paulo.

“Pessoalmente convidei todos os ex-presidentes, justamente por entender que não era um ato político”, disse o tucano, acrescentando que pediu a amigos em comum que chamassem também Lula e Dilma Rousseff. De acordo com ele, todos declinaram do convite “muito educadamente”.

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“A maior ameaça não estava na guerra nuclear nem em outros gigantescos problemas da humanidade. A maior ameaça era a ocorrência de doenças desconhecidas. Nos resta, portanto, a esperança para vencer essa tragédia: a vacinação que deve ser feita com o espírito de solidariedade com a colaboração do povo, união e fé em Deus. É hora de juntarmos esforços para dizer à população brasileira que colabore com as autoridades sanitárias. É um apelo pela vida, pela saúde de todos os brasileiros”, completou Sarney.

“Este encontro tem uma simbologia de que todos devem se unir para combater o vírus. Creio que não há maior comemoração para o aniversário de São Paulo do que essa simbologia expressada pelo governador de São Paulo”, disse Michel Temer.

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“A vida é tão importante quanto a economia, mas há momentos e momentos. Tem momentos que temos que fazer de tudo pela vida porque a economia se recupera. Estamos esperando a vacina. Estou esperando a minha vez de vacinar-me, o que farei com muita tranquilidade”, acrescentou Temer.

“A defesa que temos é vacina. É fácil dizer ‘fique em casa’ para quem tem casa. Minhas primeiras palavras são para aqueles que não têm como se defender”, disse FHC, 89, em sua fala. “O Brasil tem que aproveitar esse momento para sentir solidariedade prática.”

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“Vamos, sobretudo, prestar homenagem ao que cuidam da vida e demonstrar solidariedade aos que se foram. Conseguimos no Brasil instituições fortes, é preciso confiar nelas”, disse FHC.

 

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