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São Paulo confirma 1° morte na fila por leito e Covas diz que lockdown é ‘inviável’

O prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB-SP), confirmou nesta quinta-feira (18), a primeira morte de um paciente por falta de leito para internação na unidade de Pronto Atendimento II do Hospital São Mateus, na zona leste da capital. O óbito foi divulgado pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) na manhã desta quinta-feira (18).

A vítima é Renan Ribeiro Cardoso, de 22 anos. Ele era obeso e apresentava desconforto respiratório no momento em que deu entrada no hospital às 19h03 do dia 11 de março. O jovem foi mantido em observação até o dia seguinte, mas não houve evolução.

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Infelizmente já tivemos o primeiro caso, que aconteceu na zona leste da cidade de São Paulo, uma pessoa falecer sem conseguir atendimento na cidade de São Paulo. A gente vê, infelizmente, colapsando o sistema de saúde”, informou Covas em entrevista à GloboNews.

“Se a gente conseguir 15 dias que as pessoas consigam voltar aos índices de isolamento do início da pandemia, a gente já consegue uma melhora na quantidade de casos e internações. Precisamos desse prazo de 15 dias que os especialistas da vigilância apontaram para conseguir colocar a curva para baixo e atender todo mundo na cidade”, concluiu.

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“No município é inviável decretar lockdown. A gente tem 1.000 guardas da GCM (Guarda Civil Metropolitana). É inviável fiscalizar se as pessoas estão saindo de casa com mil guardas”, afirmou.

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