Caso Henry

Defesa de Dr. Jairinho e de Monique pede liberdade ao casal

Presos na última quinta-feira (8) dentro das investigações da morte do menino Henry Borel, a defesa de Dr. Jairinho e Monique Medeiros,  entrou com um pedido de habeas corpus para libertar o casal na sexta (9).

O advogado André França Barreto enviou o pedido de soltura ao presidente do Tribunal de Justiça do RJ, desembargador Henrique Carlos de Andrade Figueira. O caso será sorteado para definir qual magistrado avaliará a solicitação.

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Segundo o G1, no pedido André França Barreto argumenta que os clientes “se encontram submetidos a manifesto constrangimento ilegal” e diz que não havia necessidade de ficarem presos.

A defesa critica ainda a apreensão de aparelhos de telefones celulares e computadores sem o devido lacre para proteger as provas no dia 26 de março.

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“A autoridade coatora [a juíza Elizabeth Machado Louro] está, nitidamente, justificando os arbitrários meios pelos deturpados fins, impulsionada pela tradicional voz das ruas, cujo coro insiste em ecoar pela história das civilizações, perseguindo os hereges de cada era”, alega a defesa.

Magistrada Elizabeth Machado Louro critica postura do defensor do casal. A magistrada  relata que Monique “omitiu ou falta com a verdade” sobre o caso.

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De acordo com a juíza, o advogado participou de todos os depoimentos prestados à polícia por testemunhas que não são defendidas por ele, como a babá de Henry Borel, Thaina de Oliveira Ferreira; ou da doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose.

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