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Por unanimidade, tribunal aprova impeachment de Witzel, que fica inelegível por 5 anos

Na tarde desta sexta-feira (30), o Tribunal Especial Misto votou de forma unânime na para tirar Wilson Witzel do cargo de governador do Rio de Janeiro. Ele ficará inabilitado para o exercício de funções públicas por cinco anos. Os dez julgadores – cinco deputados e cinco desembargadores – votaram pelo impeachment.

Eram necessários sete para o impeachment ser confirmado. Placar pelo impendimento do ex-juiz foi de 10 a 0.

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Os desembargadores Fernando Foch de Lemos Arigony da Silva, José Carlos Maldonado de Carvalho e Maria da Glória Bandeira de Mello e os deputados estaduais Carlos Macedo (Republicanos), Chico Machado (PSD) e Waldeck Carneiro (PT) votaram a favor.

O único que votou contra a pena de cinco anos foi o deputado Alexandre Freitas (Novo), que quis fixar o prazo em quatro anos.

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No Twitter, Witzel criticou o voto de Waldeck. “A vontade de consumar o golpe é tão grande, que o relator não teve o cuidado de fazer um voto em correlação com a denúncia. Não fui denunciado por omissão. Não conseguiu demonstrar que recebi qualquer vantagem indevida. Pura demagogia. Uma verdadeira aberração jurídica!”, escreveu.

“É revoltante o resultado do processo de impeachment! A norma processual e a técnica nunca estiveram presentes. Não fui submetido a um Tribunal de um Estado de Direito, mas sim a um Tribunal Inquisitório. Com direito a um carrasco nos moldes do Estado Islâmico, q não mostrou o rosto”, complementou depois.

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