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Israel e Hamas aprovam cessar-fogo

Israel e o grupo terrorista Hamas concordaram em uma trégua na Faixa de Gaza a partir desta sexta-feira (21), encerrando o conflito mais intenso entre os dois nos últimos sete anos. 

De acordo com um comunicado do gabinete de segurança israelense, o cessar-fogo foi proposto pelo Egito e será “mútuo e incondicional”, mas ainda não há um horário estabelecido. 

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À Reuters, um integrante do Hamas disse que a trégua será “mútua e simultânea” e que deve começar por volta das 2h no horário local. 

Até esta quinta-feira (20), 232 palestinos morreram, segundo a contagem do Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo Hamas. Dentre esses, estão 65 crianças. Em Israel, 12 foram vítimas do fogo dos terroristas, incluindo duas crianças, de acordo com as Forças de Defesa de Israel e o serviço de emergência. 

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Além disso, a ONU estima que 52 mil palestinos foram deslocados após os ataques aéreos destruírem ou danificarem cerca de 450 edifícios na faixa de Gaza. Entre esses prédios, estavam seis hospitais e nove centros de saúde primários, bem como uma usina de dessalinização, afetando o acesso à água potável para cerca de 250 mil pessoas.

A escalada de violência começou em 6 de maio, quando as tensões subiram no bairro de Sheikh Jarrah, em Jerusalém Oriental, por um possível despejo de famílias palestinas. No dia 10, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirma que os ataques palestinos “ultrapassaram os limites” e prometeu responder com “grande força”. 

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“Agora uma luta está sendo travada pelo coração de Jerusalém”, declarou.

No último dia 15, um bombardeio israelense destruiu o prédio onde ficavam escritórios de veículos internacionais de imprensa, como a Associated Press e a Al Jazeera. De acordo com a IDF, o local também abrigava o departamento eletrônico do braço militar do Hamas, mas não forneceu evidências. 

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Este foi o embate mais intenso em sete anos entre Israel e a Palestina, e o episódio mais recente de um conflito que já dura mais de meio século.

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