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Anvisa aprova importação da Sputnik V e Covaxin, mas com restrições

Nesta sexta-feira (4), a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a importação das vacinas indiana Covaxin e russa Sputnik V, com restrições. A decisão foi tomada durante reunião extraordinária realizada de forma remota pela diretoria colegiada. Apenas a diretora Cristiane Gomes votou contra a autorização de importação dos imunizantes.

Por 3 votos a 1, diretores decidiram pela autorização em caráter excepcional e temporária. As condicionantes precisarão ser respeitadas para a aplicação das doses. Isso significa que cada aquisição de doses deverá ser autorizada pela agência individualmente. A autorização poderá ser cancelada pela Anvisa a qualquer momento.

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Para que a aquisição das vacinas fosse autorizada eram necessários ao menos 3 votos dos 5 diretores da agência.  Os diretores Rômison Rodrigues Mota, Meiruze Souza e Antonio Barra Torres acompanharam o voto do relator, Alex Machado Campos, pela aprovação dos imunizantes. A diretora Cristiane Jourdan rejeitou a aprovação de ambos imunizantes. A reunião durou 7 horas e 20 minutos.

O pedido de importação da Sputnik V foi feito pelos estados da Bahia, Maranhão, Sergipe, Ceará, Pernambuco e Piauí; e o da Covaxin, pelo Ministério da Saúde, que já havia encomendado 20 milhões de doses.

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Segundo o voto do relator, Alex Machado Campos, cada estado do Nordeste deve receber doses suficientes da Sputnik V para vacinar apenas 1% da população, de acordo com o calendário de junho: Bahia 300 mil doses, Maranhão 141 mil, Sergipe 46 mil, Ceará 183 mil, Pernambuco 192 mil e Piauí 166 mil.

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