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Nesta quinta-feira (24), os EUA anunciaram um pacote de novas sanções contra a Rússia e mais ajuda aos refugiados ucranianos, enquanto o presidente Joe Biden procurava reunir os líderes de algumas das democracias mais poderosas do mundo para aumentar seus esforços para ajudar a Ucrânia em uma série de reuniões de alto risco.
Os EUA disseram que imporiam sanções adicionais a mais de 400 russos e entidades russas, incluindo a Duma e mais de 300 de seus membros, além de mais de 40 empresas de defesa, disse um alto funcionário do governo. Também planeja tomar medidas adicionais para impedir que a Rússia tente sustentar sua economia.
A Casa Branca também anunciou que permitiria a entrada de até 100.000 ucranianos nos EUA, com foco naqueles mais vulneráveis. O governo também está preparado para oferecer mais de US$ 1 bilhão em financiamento adicional para assistência humanitária e US$ 11 bilhões nos próximos cinco anos para enfrentar as ameaças à segurança alimentar após as interrupções na indústria agrícola russa e ucraniana.
Os esforços adicionais ocorrem quando altos funcionários do governo dizem que Biden está tentando aumentar a pressão sobre outras nações para aumentar seu apoio à Ucrânia, já que ele próprio está sob pressão em casa para fazer mais enquanto participa de uma série de cúpulas na quinta-feira.
Biden participou de uma reunião de emergência de líderes da Otan pela manhã, onde um alto funcionário do governo na reunião descreveu o clima como “sóbrio, resoluto e incrivelmente unido”.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, também falou na reunião, onde solicitou assistência de segurança contínua e aumentada. Mas ele não repetiu seu pedido de zona de exclusão aérea ou adesão à Otan – duas medidas que o grupo rejeitou, disse o alto funcionário do governo.
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