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IBGE: Vendas do comércio crescem em fevereiro e registram a 2ª alta seguida

O volume de vendas do comércio varejista saltou 1,1% em fevereiro, a segunda alta seguida após a elevação de 0,8% verificada em janeiro. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Com a variação apresentada pela PMC (Pesquisa Mensal do Comércio), o setor figura 1,2% acima do patamar pré-pandemia e 4,9% abaixo do pico da série, alcançado em outubro de 2020.

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No acumulado do 1º bimestre, o varejo acumula variação negativa de -0,1%. Já nos últimos 12 meses, o segmento cresceu 1,7%.

As atividades que compõem o índice geral do setor, porém, ainda apresentam comportamentos distintos em relação a fevereiro de 2022. Livros, jornais, revistas e artigos de papelaria, por exemplo, está 38,7% abaixo do nível pré-pandemia, enquanto artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria está 21,9% acima desse patamar.

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Na comparação com janeiro, o volume de vendas do comércio varejista foi positivo em 26 das 27 unidades da federação, com destaque para Amapá (8%), Rondônia (8%) e Acre (5,9%). Somente Tocantins teve resultado negativo (-3,7%).

O dado positivo de fevereiro surge com taxa positivas seis das oito atividades pesquisadas pelo indicador. Ainda que o setor de livros, jornais, revistas e papelaria tenha crescido 42,8%.

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Para o gerente responsável pela pesquisa Cristiano Santos, a atividade de livros, jornais, revistas e papelaria vem perdendo importância no varejo por conta dos grandes marketplaces, que vendem livros online, mas não estão inseridos nessa categoria.

Diante da situação, ele avalia o avanço atual como insuficiente para o ramo recuperar os níveis anteriores: “O que segurava a atividade era o mercado de livros didáticos, que foi bastante afetado pela pandemia com o ensino online e a migração do material impresso para o meio digital. Ocorre que no início deste ano houve uma retomada relacionada, principalmente, com os grandes contratos de livros didáticos”.

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Mesmo com altas menores, os maiores impactos do comércio no mês vieram de: combustíveis e lubrificantes (5,3%), móveis e eletrodomésticos (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (2,1%). Também avançaram, em fevereiro, outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%) e hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%).

O IBGE ressalta que os indicadores de volume de vendas seguem impactados pela inflação dos alimentos. Por outro lado, o volume de vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria recuou 5,6%, depois de três altas seguidas.

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Já o ramo de equipamentos e material para escritório informática e comunicação apresentou estabilidade.

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