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Braço direito de Guedes, Daniella Marques deve substituir Pedro Guimarães na presidência da Caixa

Daniella Marques deve ser anunciada ainda nesta quarta-feira (29) como a nova presidente da Caixa. Ela deve assumir o posto no lugar de Pedro Guimarães em meio a acusações de assédio sexual no banco.

Marques é a atual secretária especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia e é um dos braços direitos do ministro Paulo Guedes. Guedes teve influência na indicação de Daniella ao cargo.

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Formada em Administração pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro e com MBA em Finanças pelo IBMEC, ela atuou por 20 anos no mercado financeiro, na área de gestão independente de fundos de investimentos.

Foi sócia-fundadora e diretora de fundos de investimento antes de ingressar no governo.

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Após as denúncias, Bolsonaro conversou com Guimarães na noite desta terça-feira (28) e, desde então, o Palácio do Planalto procurava nomes que pudessem comandar o banco.

Um dos membros da campanha à reeleição de Bolsonaro confirmou à reportagem que Marques deve assumir o comando na Caixa.

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Guimarães deve deixar o cargo de presidente da Caixa após 3 anos e 6 meses no cargo. O MPF (Ministério Público Federal) investiga Guimarães em denúncias sobre assédio sexual. As acusações foram reveladas pelo portal Metrópoles.

De acordo com a apuração, os casos teriam ocorrido com empregadas do próprio banco. Em entrevista ao site, as mulheres relataram que se sentiram abusadas pelo economista em diferentes ocasiões, sempre em eventos ou viagens de trabalho.

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Há denúncias de aproximação física e toques indesejados. As investidas teriam ocorrido durante viagens realizadas por Pedro Guimarães e funcionários do banco, especialmente em ações do Caixa Mais Brasil, programa criado pelo executivo para dar visibilidade à Caixa em todo o país.

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