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Pacheco abre CPIs do MEC, obras do PT e mais duas, mas funcionarão depois das eleições

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Na noite desta quarta-feira (6), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), leu o requerimento para instalação da CPI do MEC. A ação faz parte dos trâmites necessários para a abertura, mas a instalação só vai ocorrer após as eleições.

A abertura, contudo, só deve ocorrer após as eleições de outubro, conforme acordo fechado entre as lideranças do Senado. Dos 81 senadores, quase 50 estarão diretamente envolvidos nas eleições deste ano.

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O requerimento com pedido de abertura da CPI do MEC foi protocolado no Senado na última terça-feira (28) com 31 assinaturas, quatro a mais do que o necessário. 

Além da comissão do MEC, Pacheco leu três requerimentos: CPI das ONGs, CPI para investigar homicídios de jovens em relação ao narcotráfico e CPI para apurar obras inacabadas em creches, escolas e universidades entre 2006 e 2018, antes do início do atual governo.

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“Não há uma recusa da presidência [do Senado a ler o pedido da CPI do MEC] nem há uma recusa dos líderes partidários em indicar membros. Apenas a informação de que essas indicações se darão num determinado período de tempo”, disse em entrevista a jornalistas.

 Agora, para que os trabalhos do colegiado se iniciem, os líderes dos partidos precisam indicar os membros que farão parte da CPI. 

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