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‘Orçamento secreto’: R$ 19,4 bilhões serão divididos entre governo Lula e Congresso

(Reprodução/TV Câmara)
O relator do Orçamento de 2023, senador Marcelo Castro (MDB-PI), afirmou nesta terça-feira (20) que os R$ 19,4 bilhões em verbas de emenda de relator (RP9), chamadas de orçamento secreto, serão divididas igualmente entre o novo governo e parlamentares.
Em rápida e forte reação a decisões recentes do STF deputados e senadores firmaram um acordo com a equipe do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar o valor de emendas individuais impositivas ao Orçamento.
Tudo isso será constitucionalizado na PEC-fura-teto que autoriza Lula a honrar despesas de mais de R$ 200 bilhões acima do teto de gastos

“As emendas de relator que não existem mais, que o Supremo considerou inconstitucional, abrem espaço de R$ 19,4 bilhões. A PEC que nós vamos aprovar hoje na Câmara terá um artigo novo dizendo que R$ 9,7 bilhões serão transformados em emendas individuais impositivas. A outra metade, os outros R$ 9,7 bilhões vão para o orçamento normal do governo federal”, disse Castro.

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O valor será realocado para emendas individuais impositivas (RP6) e para controle do Poder Executivo (RP2) a partir do próximo ano.

Com isso, R$ 9,7 bilhões irão para as emendas individuais, indicadas por deputados e senadores e divididas de forma igual entre eles; e R$ 9,7 bilhões irão para o orçamento do governo Lula, que deve definir as áreas que receberão os recursos.

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Nesta segunda-feira (19), o Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou o modelo atual de distribuição das emendas que estavam reservados para esse dispositivo.

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