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Interventor divulga relatório sobre os atos de vandalismo em Brasília

(Divulgação/YouTube)

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Na tarde desta sexta-feira (27), o interventor da Segurança Pública do Distrito Federal Ricardo Cappelli, divulgou um relatório sobre os atos de vandalismo cometidos em Brasília no dia 8 de janeiro. Segundo Capelli, ficou claro que houve “falha operacional” das forças de segurança durante os ataques.

Ao apresentar resultados preliminares da investigação, o interventor disse que 73 ocorrências policiais no acampamento foram registradas em cerca de 70 dias. Principalmente casos de furto e roubo. A intervenção deve ser encerrada na próxima terça-feira (31). Não haverá prorrogação.

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“A primeira questão é a centralidade do acampamento que foi montado em frente ao QG do Exército. A centralidade dele em tudo o que aconteceu e culminou no dia (8 de janeiro). Isso fica claro e evidente”, disse o interventor. ” Todos os atos de vandalismo passaram a sua organização, planejamento e ponto de apoio no acampamento, que virou um centro de construção de planos contra a democracia brasileira”, prosseguiu.

“Todas as ocorrências e os atos de vandalismo que ocorreram na capital federal tiveram sua organização, seu planejamento e seu ponto de apoio no acampamento, que virou um centro de construção de planos contra a democracia brasileira”, disse Cappelli.

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“Foi ambiente onde circularam criminosos. Isso é comprovado pelas ocorrências policiais. E todos os eventos (do dia 12 de dezembro, da diplomação, a tentativa de explosão de bomba, de bloqueio do aeroporto) passam, de uma forma ou de outra, pelo acampamento. Um acampamento criminoso, que perturbou a ordem pública do Distrito Federal durante os pouco mais de dois meses. Ali tinha toda uma estrutura montada em uma verdadeira minicidade golpista, terrorista, montada em frente ao QG do Exército”, disse.

Segundo Cappelli, seis coronéis que estavam em posições de comando foram exonerados. E seis processos administrativos foram abertos pela Corregedoria da PM para apurar responsabilidades. Também foi aberto um inquérito específico sobre as falhas durante o ataque ao Supremo. O interventor ainda voltou a criticar a atuação do ex-secretário de Segurança Anderson Torres.

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“Fica claro o impacto da posse de Anderson torres e da instabilidade que ele gerou na SSP com nomeações e trocas. A questão aqui é de liderança, de comando. O gestor público que lidera a operação deve ter. Tudo isso faltou no dia 8, na melhor das hipóteses”, disse.

Cappelli fez as denúncias com base em um relatório sobre o período da intervenção, que foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.

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