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O Brasil criou 83.297 empregos com carteira assinada em janeiro deste ano, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9/3) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
O balanço aponta que houve 1,874 milhão de admissões, contra 1,790 milhão de desligamentos no mês.
Entre fevereiro de 2022 e janeiro de 2023, houve um saldo positivo de 1,949 milhão de empregos, decorrente de 22,711 milhões de admissões e de 20,76 milhões de desligamentos
O resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) é quase metade do metade no mesmo período do ano passado, quando foram criados 167,3 mil empregos formais.
Os dados são resultado de 1.960.960 admissões e 1.683.942 desligamentos em contratos CLT, com saldo positivo em 16 dos 27 estados e em quatro dos cinco principais setores da atividade econômica. Em relação ao estoque de vínculos celetistas ativos em comparação com o mês anterior, houve um aumento de 0,20%, somando 42.527.722 milhões de vínculos.
O setor de Serviços registrou o maior crescimento de emprego formal, com 40.686 postos de trabalho, sendo o destaque para o setor de Administração Pública, Defesa e Seguridade Social, Educação, Saúde Humana e Serviços Sociais, com um saldo positivo de 19.463. A Construção Civil aparece na sequência, com um saldo positivo de 38.695 postos de trabalho, seguida pela Indústria, que registrou um saldo positivo de 34.023 postos no mês. O setor de Comércio foi o único a apresentar resultado negativo em janeiro, com uma perda de 53.524 postos de trabalho, principalmente no comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios, com uma perda de 19.721 postos de trabalho.
De acordo com os dados do governo federal foram 1,87 milhão de contratações e 1,79 milhão de demissões no país durante o primeiro mês de 2023.