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No G7, Brasil assina declaração conjunta sobre segurança alimentar

@G7

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou uma declaração conjunta com outras 14 nações tratando de uma de suas principais bandeiras: zerar a fome, agora em escala global. A carta foi assinada na primeira reunião conjunta de cúpula estendida do G7, na tarde de sábado (20) em Hiroshima, no Japão, madrugada no horário de Brasília.

“Reafirmamos que o acesso a alimentos nutritivos, seguros e a preços acessíveis é uma necessidade humana básica e compartilhamos a importância de trabalhar em conjunto para responder ao agravamento da crise de segurança alimentar global”, dizem os chefe de estado.

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A Declaração de Ações de Hiroshima para a Segurança Alimentar Resiliente visa garantir políticas para erradicar a fome no mundo, com a oferta de alimentos nutritivos, baratos e seguros e com processos agrícolas resilientes, sustentáveis e inclusivas.

Segundo a carta assinada pelos líderes, a pandemia de covid, os preços internacionais de energia, alimentos e fertilizantes, os impactos das mudanças climáticas e os conflitos em curso, sobretudo a guerra na Ucrânia, ameaçam a segurança alimentar global.

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A avaliação dos líderes é que, no médio prazo, é preciso preparar os países para prevenir e remediar de forma rápida as crises de segurança alimentar no futuro.

A Declaração de Ações de Hiroshima para a Segurança Alimentar Resiliente foi assinada pelos líderes de Brasil, Japão, Austrália, Canadá, Comores, Ilhas Cook, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Coréia do Sul, Reino Unido, Estados Unidos, Vietnã e União Europeia.

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