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Barroso não vê urgência para analisar pedido de suspensão da reforma tributária

Foto: Vanessa Carvalho/LIDE/Divulgação

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou na quinta-feira (13) um pedido de urgência para analisar a suspensão da reforma tributária, aprovada pela Câmara dos Deputados.

Em função do recesso de julho no STF, Barroso, que é vice-presidente do STF, está responsável pela análise dos processos que chegam ao tribunal.

Com a decisão de Barroso, o caso será avaliado em agosto por Luiz Fux, relator da ação.

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O mandado de segurança foi protocolado no dia 12 pelo deputado federal Delegado Ramagem (PL-RJ).

Ramagem pediu a suspensão da PEC por entender que a ela deixou de seguir o rito legislativo e não foi analisada em uma comissão especial antes de ser votada pelo plenário da Casa.

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Para entrar em vigor, a PEC ainda precisa ser votada pelo Senado Federal, onde precisa ser aprovada em 2 turnos por, pelo menos, três quintos dos parlamentares (49 senadores) para ser promulgado.

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