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1 mês da Operação Escudo na Baixada Santista: 634 presos e 22 mortos; Veja o balanço

(Gazeta Brasil/ Governo de SP)

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A Operação Escudo da Secretaria de Segurança Pública (SSP) completou 30 dias em 26 de agosto com resultados positivos na Baixada Santista. A ação, que teve início após o assassinato de um soldado da Rota no Guarujá, resultou em 634 prisões, 22 mortes e apreensão de 84 armas e 905 kg de drogas.

Entre os presos estão criminosos com várias passagens policiais, líderes de facção e traficantes. A SSP também destaca a prisão de pessoas apontadas como lideranças do PCC na região.

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Ao longo do mês, diversas prisões importantes foram efetuadas:

  • Identificação e prisão dos envolvidos na morte do soldado Reis, incluindo um líder de facção;
  • Prisão de um integrante de uma facção criminosa na Rodovia dos Imigrantes, com histórico de tráfico, roubo, entre outros crimes;
  • Abordagem que levou à prisão de um homem com mandado por homicídio;
  • Prisões de suspeitos por tráfico de drogas, incluindo apreensões de drogas e armas;
  • Detenção de integrantes de facções, um deles com pistola e munições.

Além das prisões e apreensões, as forças de segurança confiscaram 84 armas ilegais e 905 kg de entorpecentes, causando um impacto financeiro considerável no tráfico de drogas, estimado em mais de R$ 2 milhões.

A Operação Escudo, reforçada por cerca de 600 agentes de diferentes batalhões estaduais, foi lançada em resposta à morte de um policial durante a Operação Impacto Litoral, desencadeada em junho para combater a alta criminalidade e o tráfico de drogas na região. A operação se estendeu após as prisões dos envolvidos no assassinato do policial, visando enfraquecer ainda mais o tráfico e reduzir a criminalidade na Baixada Santista. Embora tenha enfrentado reações intensas de criminosos, a operação continuou a reprimir o crime, resultando em confrontos em algumas abordagens, o que levou à morte de suspeitos.

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Todos os casos foram encaminhados para investigação pela Delegacia de Investigações Gerais (Deic) de Santos, com apoio das equipes do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

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