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Haddad: Taxar offshores e super-ricos não é uma ‘ação Robin Hood’

Foto: Audiovisual/PR

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as iniciativas de taxar os chamados “super-ricos” não podem ser comparadas a uma “ação Robin Hood”, fazendo alusão ao icônico personagem da lenda inglesa que tomava recursos da nobreza para redistribuir entre os menos privilegiados. Ele fez essa declaração durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual ocorreu a sanção da medida provisória que ajustou o salário mínimo e a faixa de isenção do Imposto de Renda, nesta segunda-feira (28).

A referência ao personagem Robin Hood, trazida à tona por Haddad, é conhecida por sua prática de roubar dos ricos para beneficiar os pobres, como retratado nas histórias do folclore inglês.

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O ministro enfatizou que as medidas propostas pelo governo estão embasadas nas “melhores práticas mundiais”, buscando alcançar a justiça social. Ele ressaltou que essas iniciativas foram planejadas para contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil em três dimensões: fiscal, social e ambiental.

“Muitas vezes, eu vejo, na imprensa, isso ser tratado como uma espécie de ação ‘Robin Hood’, de uma revanche, de uma… E não é nada disso, não é absolutamente nada disso. O que estamos levando à consideração do Congresso, com muita consideração, respeito e parceria, é aproximar o nosso sistema tributário do que tem de mais avançado no mundo”, disse Haddad.

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