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Ex-Bope e ex-segurança de Bolsonaro é solto após quatro meses preso

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O ex-assessor e ex-segurança do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Max Guilherme, foi libertado nesta quinta-feira (7) e passou sua primeira noite em sua casa em Brasília, após ser detido preventivamente em 3 de maio. O advogado de Max, Gonzaga, considerou a decisão razoável, afirmando que não havia motivos para mantê-lo sob custódia.

Max Guilherme, ex-sargento da Polícia Militar do Rio e integrante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), estava envolvido em um inquérito que investiga a inserção de dados falsos na carteira de vacinação do ex-presidente e de pessoas próximas a ele. No mesmo caso, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid permanece detido.

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Ele é conhecido por ser um dos assessores mais próximos e leais a Bolsonaro, tendo atuado como seu auxiliar e segurança durante todo o mandato presidencial. A investigação da PF alega que a falsificação nos certificados de vacinação visava facilitar a entrada nos Estados Unidos, contornando as exigências de imunização obrigatória.

A PF também alega que o grupo tinha o objetivo de manter uma identidade ideológica coesa e sustentar um discurso contrário à vacinação contra a Covid-19, embora tanto o ex-presidente quanto Max Guilherme neguem qualquer irregularidade no caso.

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