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Operação Lesa Pátria prendeu o homem que sentou na cadeira de Moraes, uma advogada e mais dois

(Divulgação)

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O empresário Aildo Francisco Lima, conhecido como “Bahia”, foi preso na 17ª fase da Operação Lesa Pátria, deflagrada pela Polícia Federal nesta quarta-feira (27). Bahia foi identificado depois de ter feito uma live sentado na cadeira do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes durante os atos de vandalismo de 7 de setembro de 2022.

Além de Bahia, a PF também prendeu a advogada Margarida Marinalva de Jesus Brito, no Distrito Federal, e Basilia Batista, em São Paulo. Outros dois mandados de prisão foram autorizados, mas ainda não foram cumpridos.

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A PF apura se os investigados cometeram os crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

As investigações continuam em curso e a operação é permanente. O objetivo é identificar pessoas que depredaram, instigaram, financiaram ou fomentaram os fatos ocorridos em 8/1, em Brasília/DF, quando o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal foram invadidos.

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A Ordem dos Advogados do Distrito Federal (OAB-DF) confirmou que Margarida Marinalva de Jesus Brito é conselheira da Subseção de Águas Claras e que sua inscrição não possui nenhum registro de suspensão. O órgão ressaltou que tem “atuado como terceiro interessado em favor da dra. Margarida, pois o que temos até o momento nos autos dá a entender que sua atuação se deu dentro dos limites da advocacia”.

“Não tivemos ainda acesso à decisão para conhecer os fundamentos por ela invocados e saber quais as próximas providências, mas não admitiremos jamais a criminalização da advocacia”, informa a nota.

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