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Médico sobrevivente do ataque na Barra da Tijuca passa por cirurgia de 10 horas

(Divulgação/Redes Sociais)

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O ortopedista Daniel Sonnewend Proença, único sobrevivente do ataque que matou três médicos na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, levou mais de dez tiros. Ele foi submetido a uma cirurgia de dez horas no Hospital Municipal Lourenço Jorge, também na Barra, antes de ser transferido para uma unidade de saúde particular.

De acordo com pessoas ligadas ao hospital, o médico de 32 anos está lúcido e tem quadro de saúde considerado estável. Ele sofreu fraturas no fêmur, pé, mão, lesão no testículo, além de lesões no tórax e abdômen.

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A polícia considera Daniel uma peça-chave para a investigação. A principal suspeita é de que uma das vítimas possa ter sido confundida com o filho de um miliciano da comunidade Rio das Pedras, que fica na mesma região onde o ataque aconteceu.

O médico Perseu Ribeiro Almeida teria características físicas semelhantes às do homem que seria o alvo dos criminosos. Preso em 2020, Taillon de Alcântara Pereira deixou a cadeia no mês passado.

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O delegado Henrique Damasceno, responsável também pelo inquérito da morte do menino Henry Borel, está à frente das investigações do caso. A Polícia Civil do Rio conta com o apoio da Polícia Federal, do Ministério Público Estadual e de agentes da polícia de São Paulo para esclarecer o crime.

Na noite desta quinta-feira (4), os corpos de quatro criminosos suspeitos de matarem os médicos foram encontrados pela polícia. Eles foram identificados como Philip Motta Pereira, conhecido como Lesk, e Ryan Soares de Almeida. Os outros dois homens ainda não foram identificados.

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Os suspeitos teriam passado pelo chamado tribunal do crime, que os condenou à morte devido ao assassinato dos médicos, supostamente ocorrido por engano.

A investigação do ataque continua, pois ainda não é descartada a possibilidade de crime político, já que uma das vítimas era irmão da deputada Sâmia Bomfim, que recebeu ameaças.

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