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Mais de 250 israelenses mortos em ataque do Hamas

(AFP)

Segundo o Ministério da Saúde israelense, mais de 250 pessoas foram mortas e 1.104 ficaram feridas em um ataque do Hamas contra Israel, lançado neste sábado (7) a partir da Faixa de Gaza.

A mídia israelense noticiou que o número final de vítimas deve ser ainda maior.

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As Forças Armadas Israelenses informaram que existem 22 áreas “ativas” no sul de Israel com a presença de indivíduos palestinos armados, 13 horas após o início do ataque.

As autoridades palestinas confirmaram até agora 198 mortes na sequência dos ataques de retaliação israelitas à Faixa de Gaza, enquanto as milícias palestinas afirmam ter dezenas de reféns capturados nos ataques.

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O porta-voz internacional das Forças de Defesa de Israel, Richard Hecht, deu uma entrevista coletiva na qual ofereceu um panorama do primeiro dia de ataques.

Ele assegurou que uma importante operação militar foi iniciada, que já está operando em pleno ritmo de batalha e que está preparada para um “conflito prolongado”.

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Nesse sentido, destacou que, embora existam 22 locais onde ainda existem terroristas que se infiltraram por água, ar e terra – entre eles, nas fronteiras e instalações militares – alguns locais já foram libertados.

Ao mesmo tempo, reconheceu que a situação com os reféns é grave, mas que oficiais, comandantes, reservistas e forças especiais foram mobilizados para fazer face a esta situação e aos ataques que ainda são esperados. “Todos estão defendendo” Israel, enfatizou.

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“O Hamas declarou guerra” a Israel, disse ele, e prometeu que haverá uma “resposta severa a este ataque desumano”.

Olhando para as próximas horas, embora o Coronel tenha evitado dar grandes detalhes sobre as operações que serão realizadas, disse que “o Hamas tem uma quantidade enorme de mísseis e vai disparar tantos quantos puder”, por isso não governam. que já passaram pelos piores ataques.

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Além disso, referiu-se à situação no norte, onde estão a ser realizadas tarefas de inteligência que, até agora, não sugeriram uma grande ameaça. No entanto, “estamos preparados para uma escalada nessa área”, esclareceu.

Finalmente, ele insistiu que as duas prioridades das FDI são restaurar a segurança e planear os próximos passos em Gaza, em coordenação com o Primeiro-Ministro. “Neste momento, estamos lutando”, concluiu.

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Roni Kaplan, porta-voz das forças de reserva das FDI, detalhou em diálogo com a Infobae os passos a seguir para estabilizar a situação após os ataques que mataram mais de 150 israelenses. “Temos 22 focos ativos e a prioridade é recuperar os civis sequestrados”.

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